tanta palma!
cidade cheia,
decerto
e em minh'alma
nem teia,
deserto
segunda-feira, 30 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
Cândida Marie,
Declama-te, o poeta louco:
És o invisível
Contido em tudo que se vê
Caravaggio,
Portinari, Monet
Desertora d'Orsay às cegas
Bailarina de adegas,
Deténs o poder
De enxergar alma nua
Deste, dito, maldito
Que jura-te a lua,
Só te trair com o infinito,
Danças, películas, monumentos,
Uma dose de surrealirismo
Ao expressionismo
Do nosso renascimento
És o invisível
Contido em tudo que se vê
Caravaggio,
Portinari, Monet
Desertora d'Orsay às cegas
Bailarina de adegas,
Deténs o poder
De enxergar alma nua
Deste, dito, maldito
Que jura-te a lua,
Só te trair com o infinito,
Danças, películas, monumentos,
Uma dose de surrealirismo
Ao expressionismo
Do nosso renascimento
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Perguntados
Quantos poemas e melodias e momentos criastes
que careceram de partes infindáveis de tua infinita alma?
Que exigiram-te tua última gota de um possível suor plasmático
antes de apagar-te, dado por fraco, ao pé da materialização ou
firme memória do que fora alma tua?
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